Lucretia Mott foi uma quacre americana, abolicionista e ativista pelos direitos das mulheres. É considerada uma das primeiras mulheres a desempenhar o ativismo. Era prima de Benjamin Franklin. Como quacre, considerava a escravidão uma forma vil e podre da sociedade. Ela, juntamente com uma mulher negra, fundaram a Philadelphia Female Anti-Slavery Society. Os historiadores frequentemente citam a PFASS como uma das poucas sociedades anti-escravidão racialmente integradas antes da guerra civil, rara até mesmo entre as sociedades femininas anti-escravidão.
A abolicionista mais conhecida que participava dessa organização era, como citada, Lucretia Mott. Angelina Grimké, uma destacada abolicionista feminina, também se juntou à organização. As mulheres eram na sua maioria quacres. O historiador Jean R. Soderlund diz que treze das dezessete fundadoras eram quacres conservadoras[1].
As mulheres negras libertas ajudaram a organizar a sociedade também. Entre as mais proeminentes incluíram Grace Bustill Douglass e Sarah Mapps Douglass, Hetty Reckless e Charlotte Forten (esposa do notável abolicionista James Forten) e suas filhas, Harriet, Sarah e Margaretta. Essas mulheres representavam a elite afro-americana da cidade.
A abolicionista mais conhecida que participava dessa organização era, como citada, Lucretia Mott. Angelina Grimké, uma destacada abolicionista feminina, também se juntou à organização. As mulheres eram na sua maioria quacres. O historiador Jean R. Soderlund diz que treze das dezessete fundadoras eram quacres conservadoras[1].
As mulheres negras libertas ajudaram a organizar a sociedade também. Entre as mais proeminentes incluíram Grace Bustill Douglass e Sarah Mapps Douglass, Hetty Reckless e Charlotte Forten (esposa do notável abolicionista James Forten) e suas filhas, Harriet, Sarah e Margaretta. Essas mulheres representavam a elite afro-americana da cidade.